Total de visualizações de página

18 de out. de 2008

PAPEL DA ESCOLA FRENTE ÀS DEPENDÊNCIAS QUÍMICAS

Iniciando nosso PROJETO TEMÁTICO na interdisciplina de Psicologia (grupo 1:Dependência Química na Vida Adulta_ http://grupo1dependenciaquimicanavidaadulta.pbwiki.com/), encontrei um texto muito interessante o qual fiquei perplexa. Fui professora de Ensino Religioso para o ensino médio e este texto vem dizer-me que abordava o TEMA Dependências Químicas de forma errada. Quero compartilhá-lo aqui pois tenho certeza que será orientador para outros educadores.

SEGUE:

A escola trata o assunto drogas adequadamente?

As políticas antidrogas nas escolas — como a de trazer ex-dependentes para relatar suas experiências aos alunos, amostras de baseados e cocaína e delegados para falar de repressão — são atos que só acabam estimulando crianças e adolescentes a usá-las.

Os estudantes acabam pensando que o sujeito que está na frente deles, que chegou aos 30 anos, andou pelo mundo das drogas fazendo e acontecendo, mas está dando palestras. Isso, para os alunos, significa que as drogas devem ser muito boas e não devem ser tão perigosas como dizem, valendo a pena o risco de se aventurar. É claro que eles precisam receber informações, mas não de um ex-viciado ou de um delegado, que vão dizer coisas que não farão sentido para os alunos ou não vão passar a informação da maneira que eles possam compreendê-la.

O professor deve ser o multiplicador. Ninguém melhor que ele, uma pessoa que os alunos conhecem e em quem confiam, para dar informações sobre drogas. Isso deveria ser um projeto que chamaríamos de estímulo à vida, no qual se valorizam aspectos de saúde. Todos os professores, de qualquer matéria, devem estar aptos a falar sobre drogas quando o assunto surge e não apenas ter a postura de “Atenção, todo mundo, porque agora vamos falar sobre drogas”. Até podem existir aulas sobre isso, mas o assunto drogas, assim como sexo e tantos outros, deve permear todas as relações do aluno na escola, desde com o diretor até com o porteiro. Os estudantes precisam saber qual é o melhor jeito de lidar com as coisas da vida no momento em que deparam com elas, e a escola não deve se furtar a esse papel.

Também não se deve promover a repressão dentro da sala de aula. É preciso estimular e otimizar o que cada aluno tem de melhor. O professor não deve ser um informador, mas um formador. E é dentro desse aspecto de formação que ele tem de abordar o assunto “drogas”.

As campanhas antidrogas do governo estão tentando convencer o usuário a abandonar a droga por meio do constrangimento, relacionando-o com o tráfico. Você acredita que isso faz efeito?

O problema das campanhas antidrogas é que elas não modificam o modo de pensar do indivíduo. O que se precisa fazer é dar alternativas para os jovens, a começar pela relação afetiva e de vínculos entre professores e alunos e entre pais e filhos. Deve-se reprimir o traficante e a produção de drogas, diminuindo a demanda, mas apenas isso não resolve o problema.

As drogas sempre estiveram por aí. Antes, era o ópio, depois, foi a morfina, em seguida, a cocaína e, agora, é o ecstasy. O ser humano tem um cérebro que busca o prazer imediato o tempo todo, seja por meio de drogas, sexo, consumismo, chocolate, etc. Por isso, temos de pensar hoje em comportamentos adictivos (sic), e não mais em dependência. Esse tipo de comportamento faz com que o indivíduo vá atrás do prazer imediato e postergue ou negligencie as conseqüências negativas posteriores. Até mesmo a Internet ou jogos de videogame podem ser comportamentos adictivos (sic).

Mas, por outro lado, isso pode ser uma coisa boa. Quando um músico toca para uma platéia ou um jogador faz um gol, a dopamina liberada no cérebro é a mesma liberada pelo uso de cocaína. Só que, nesses casos, é liberada para coisas úteis e produtivas. E é isso que se deve incentivar. Deve-se mostrar às crianças e adolescentes que se pode ter muito prazer realizando atividades produtivas e positivas, como exercícios intelectuais ou físicos. Todavia, deve-se deixar claro também que, assim como as drogas, se forem feitos em demasia, eles podem causar dependência exatamente por causa do fator prazer. ( http://www.educacional.com.br/especiais/drogas/entrevistas.asp )

4 de out. de 2008

TUTORIAL

VALE A PENA EXERCITAR A DINÂMICA DE FORMAR GRUPOS
Na interdisciplina de Organização e Gestão da Educação, nos foi pedido que, em grupo, fizéssemos uma linha de tempo (http://www.xtimeline.com/timeline/1-2 ). Estudar as Constituições de 1934,1937, 1946, 1967 e 1988. Até aí tudo bem se não tivessem nos apresentado tal de programa "xislyn" (XTIMELINE). Passei vários dias tentando fazer qualquer coisa que modificasse a página inicial do xtimeline. Nada. Nada acontecia. O trabalho em grupo de até seis componentes. Tentei entrar em contato com algumas colegas e não tive absolutamente nenhum retorno na questão de formarmos um grupo. Tomei então uma atitude radical, formei eu o grupo e comuniquei as colegas, marquei um encontro, agora com o consentimento da colega Vera e mandei e-mail para os demais do grupo. Certa de que somente quem viesse faria oficialmente parte deste grupo de trabalho. Obtive algumas surpresas quando o dia marcado chegou (sábado dia 28/09). Ao chegar à casa da colega Vera, somente eu e ela seríamos um grupo de dois componentes. Como sempre, ao ligar o computador, quase que automaticamente abro meu MSN, a colega Carina começou a falar comigo, agitadíssima ela, fabulosa, uma menina de uma inteligência respeitável. Começamos as três a fazer o trabalho pelo MSN, juntas pesquisávamos os itens solicitados nas constituições e pelo MSN nos mandávamos o trabalho sendo construído junto, tenho certeza que mais unidas e em sintonia do que se estivéssemos todas no mesmo ambiente físico. Quem ousaria dizer que não estávamos? Maneira bem estranha esta de estar juntos em estar fisicamente presente. Por volta do meio dia entra no MSN a colega Andressa, conversando aderiu a nossa causa rsrsrsrss e ainda trouxe com sigo, virtualmente a colega Josiane. Resultado, no decorrer das horas, sábado dia 28/09, estava num grupo de cinco componentes, o trabalho pronto, mas, nenhuma de nós tinha desvendado o mistério do XTIMELINE. Procuramos no google um tutorial que pode ser visitado no título desta postagem, que foi uma maravilha. Fácil de compreender e mesmo depois de ser informadas que poderíamos fazer a linha do tempo no Word, optamos por aprender mais este recurso. Foi ótimo trabalhar com as 4 colegas, além de passar a respeitar consideravelmente suas capacidades e competências, foi uma ótima oportunidade de interação e com certeza de muitas descobertas. Muito obrigada colegas: Vera, Carina, Andressa e Josiane. Valewwwwwwwwwwwwwww!!!