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19 de nov. de 2006

ESC 9 LETRA E


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

Disciplina: Escola Cultura e Sociedade

Alunas: DENISE RIBEIRO MARTINS, ELISANGELA RODRIGUES GARCIA, ELISE FERNANDA DA SILVA MELLO, ELIZABETH FATIMA SANTOS DA SILVA

Atividade: ESC 9 LETRA: E

O ENSINO E A EDUCAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA
?O homem, assim como a máquina, se gasta e também tem que ser substituído por outro, no mercado de trabalho?.Nas fábricas se faz necessário à força do trabalho e definitivamente para isso não é necessário ser gasto uma grande soma como a educação. Basta a existência matéria do operário. Exigem uma formação pratica e não escolar.Para o capitalismo só é interessante produção material para enriquecer a burguesia. Por isso não exigem uma formação escolar como requisito básico para os empregados, podendo assim pagar um salário baixo, pois lhe é conveniente à ignorância e a necessidade pela subsistência dos trabalhadores.Para Marx a produção capitalista cria uma população excedente sempre disponível para ser lançada em rumos de produção em processos de expansão sem que ocorra a quebra de produção.A divisão social do trabalho fez com que a educação fosse privilégio e do interesse da minoria, de um determinado grupo dominante. Consequentemente ela é parcial e reflete os interesses deste grupo.Essa ?educação? resultou na alienação do homem.Uma vez alienado, separado e mutilado, o homem só pode recuperar sua condição humana pela crítica ao sistema econômico, à política e à educação efetiva da vida social.Um operário qualificado tem no seu cálculo do salário o tempo que ele gastou com educação e treinamento para desenvolver suas capacidades. Por isso não é interessante para o crescimento do capitalismo que seus empregados tenham educação. A educação se universaliza, mas a repetência, a evasão escolar e as taxas de analfabetismo parecem inflexíveis.Um dos caminhos para o desenvolvimento é através da educação, um vasto campo de ação para semear o crescimento humano em todos os aspectos.Mas só a cultura não basta, pois homens famintos não são bons ouvintes. E sobre tudo nada existe de mais terrível do que a cultura que conscientiza o homem instruído de sua injusta condição de esquecido do destino. É preciso uma nova ordem de relação entre as nações e os homens. E isso só será possível pela solidariedade moral da humanidade, pela ação do conhecimento e em virtude da educação.Neste sentido que podemos fazer enquanto educadores para inovar o sistema de produção?Como deve ser a educação básica para a reestruturação produtiva e a qualificação profissional?E, de que forma, como são avaliadas e reconhecidas, as qualificações?A escola auxilia na formação para o trabalho ou esta ocorre independentemente dela? Se a escola promove a formação para o trabalho, a que interesse atende: do capital ou do trabalhador?A relação entre escola e trabalho é uma relação de mediação, podendo constituir-se em campo de negação das relações sociais de produção. Esta nova idéia da escola como espaço de mediação condiciona as produções teóricas e as lutas em torno da educação como direito de cidadania. Retoma-se a discussão sobre a função social da escola, sob novas bases.

18 de nov. de 2006

PERSPECTIVAS DO GRUPO


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

Atividade ESC8

Grupo: Elisângela R. Garcia,
Juçara Becker, Tatiana,
Cleide Cardoso, Lurdez,
Rosimeri, Adriana.

Disciplina: Escola Cultura e Sociedade, Uma Abordagem Sociocultural e Antropológica.

Professora: Vera Corazza

Perspectivas



Nossas perspectivas vão muito além de simplesmente nos formarmos na faculdade, e é na UFRGS. Desde o início do curso EAD percebemos que há neste uma forma diferente, inovadora, diríamos extraordinária de formação de docentes. Não somos apenas pioneiros, mas originais e criativos preocupados em transformar todo um sistema de ensino tradicional e obsoleto. Ao mesmo tempo em que este mesmo sistema esta proporcionando as mudanças e transformações.
Estamos enfrentando sim, muitas dificuldades, entre elas a financeira e a técnica, pois, mal sabíamos ligar o computador quando iniciamos o curso.
Mas, sobre tudo, a teoria, os textos, e tudo que nos é proposto como atividades, desenvolvem em nós, conhecimentos. Conhecimentos que torna-nos capazes, de observarmos, analisarmos, tirararmos proveito das novas experiências, organizar as idéias, debater, pesquisar e questionar nossas práticas como educadores.
Essa troca de experiências e opiniões com os colegas é fundamental, porque encoraja e nos faz ir mais longe. Mas nunca a tempo de discutir sobre tudo e então é necessário fazer isso sozinhos para rever o que foi feito e compreender porque as coisas, as atividades ficaram boas ou nem tanto. Sugirerimos então que de tempos em tempos tenhamos esses momentos para respirar, analisar, observar e refazer o que for necessário.
Muito mais que uma formação acadêmica, estamos desenvolvendo atitudes que de uma forma ou outra se manifesta na sociedade.
Estamos abrindo a cabeça, questionando nossa própria ação, debatendo idéias e buscando outros caminhos.
Buscando o conhecimento, “sozinhos”, estamos encontrando um jeito próprio livres dos estímulos do mundo externo, tendo a oportunidade de sermos nós mesmos.
Desenvolvendo o raciocínio por termos de fazer muitas coisas ao mesmo tempo e nos é cobrado que sejam bem feitas com espírito investigativo, formalizamos a experiência através da escrita nos auto avaliando.
Teoricamente estamos aperfeiçoando nossa identidade de professores e tendo a oportunidade de crescer e obter os resultados em uma pratica imediato.
Nesta formação de professores a escola ganhou em nova dimensão social que nunca teve. De repetidora, ela se tornou co-criadora deste novo mundo que está. Para que possamos continuar nesse curso é preciso destruir preconceitos, transgredi-los, ter consciência que estamos literalmente correndo atrás do que queremos aprender e ser, transformando a realidade.
UM ABRAÇO!

4 de nov. de 2006

ESC 6 PARTICIPAÇÃO NO FÓRUM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

ALUNA: Elisângela Rodrigues Garcia.

DISCIPLINA: Escola Cultura e Sociedade- Uma Abordagem Sociocultural e Política.

PROFESSORA: Vera Corazza.

ATIVIDADE: ESC 6

PARTICIPAÇÃO NO FÓRUM
Com as participações no fórum e os estudos dos textos de Durkheim, Weber e Marx, conclui que nosso trabalho influencia na sociedade, nos indivíduos e consequetemente na história. Estes transformam através da educação. A sociedade inibe nosso eu, nossos instintos que são vistos pelos outros como coisas ruins, tornando-nos melhores, com moral e ética, policiando-nos. Esta ação de condução e controle se manifesta nas salas de aula por isso somos vistos com refeição pelos alunos. A educação tem o fim de constituir o ser social.
Devemos repensar nossos métodos, paradigmas e conceitos em relação aos nossos saberes e avaliações em relação às regras hierárquicas que conduzem nosso trabalho nas escolas e comunidade escolar num todo, pois, a ação humana movida pela inteligência e pela energia, pode alterar os limites da condição humana. Esta filosofia já é uma realidade na minha posição frente aos educandos e colegas em meu trabalho que se confunde com o meu eu, por que vivenciamos papéis em determinados momentos e situações, mas acima de tudo devemos ser nós mesmos nestas representações por que este papel vem e vai, o que somos é o que permanece e é que tem a força para mudar o que deve ser transformado. Estudando Weber sua teoria em relação aos três tipos de dominação legítima identificou a escola como uma organização burocrática e hierárquica, com um sistema racional-legal cuja autoridade prove das regras estabelecidas e dos cargos hierárquicos organizados.
Devemos aprender com Marx que temos o poder para mudar as coisas e a influência das idéias conduzem à prática e a transformação da sociedade. O que decide a história são as ações sociais. Tudo esta em permanentes mudanças e esta idéia deve estar contida no desenvolvimento de nossa prática decente.

ENTREM! APROVEITEM! COMENTEM!

MINHA IMAGEM DA ESC 8 ESTÁ LOGO ALI EM BAIXO!

Assistam!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!http://www.portacurtas.com.br/genero.asp?query=1#

3 de nov. de 2006

ESTOU COM AS ATIVIDADES EM DIA EU VOU É CURTIR!!!


http://radio.terra.com.br/busca/musicas.php?musica=Só%20Hoje


Entrem neste endereço e descancem ouvindo as músicas que desejarem! Merecemos!!!!!!!!! E um ótimo final de semana a todos!

APRENDIZAGEM (EPP E CURRÍCULO)


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL


ALUNA: Elisângela Rodrigues Garcia.

DISCIPLINA: Escola, Projeto Pedagógico e Currículo.

PROFESSORA: Maria Martha.

ATIVIDADE nove: Unidade de Estudo quatro.



1-Quando o professor "ensina", sempre ocorre aprendizagem?
Não, nem sempre quando o professor ensina, a aprendizagem é uma realidade. Fiquei intrigada em relação a esta questão e resolvi então pesquisar o porquê desta minha constatação. Obtive algumas conclusões estudando o livro de Janete Terezinha de Aquino Goulart- APRENDIZAGEM E NÃO- APRENDIZAGEM.
As crianças têm algumas inibições por possuírem limitações normais em relação às funções do EU (Sexual, Alimentar, Locomoção, Trabalho). Estas limitações não são necessariamente patológicas. Estas inibições representam uma redução da função ou de uma nova operação. Algumas destas tornam-se evidentes diante de alguma determinada atividade. Com isso o EU renuncia a certas funções a fim de não produzir um novo recalcamento. Também pode acontecer que o fato de superar a dificuldade traga êxito ao Eu, o Super Eu rejeita para não criar um conflito, pois, já aceitou a sua limitação. É na medida em que a criança consegue estabelecer um laço transferêncial afetivo com o professor, que ela poderá mediante a crença que é capaz de superar as dificuldades, aceitar o ideal de EU e propor-se a aprender.

2-Relate brevemente uma situação real em que você está ensinando.
Para ensinar os pronomes pessoais pedi aos alunos que escolhessem alguns textos que tinham em seu caderno e comparassem uns com os outros, observando quem era o sujeito, quem praticava a ação do texto, quem fazia o relato e quais as palavras que identifica as pessoas nos textos analisados.
Com isso, eles foram fazendo uma lista de pronomes, mesmo sem se darem contas de que eram pronomes. Depois passei a teoria, classificando os pronomes. Pedi, então que eles fizessem esta classificação com a lista encontrada nos textos. Depois criaram um texto comentando o que haviam aprendido em relação aos pronomes pessoais e destacaram estes, colorindo-os. Como “tema de casa”, a atividade foi observar a forma com que os familiares falavam e escrever as frases ditas, aleatoriamente. No dia seguinte, estas frases foram lidas e corrigidas, quando necessárias por todos, manifestando as opiniões da forma correta de escrevê-las e falá-las.

3-Como é que você percebe que o seu aluno está aprendendo o que está sendo ensinado?
Percebo que houve aprendizagem quando há uma mudança de atitude, tanto na escrita quanto na linguagem. Quando há aprendizagem também há uma mudança na postura do aluno, onde ele se apresenta confiante em relação ao conteúdo e diante dos demais. Considero que sempre há uma aprendizagem, mesmo que não seja a proposta por mim, enquanto professora, pois as crianças apenas manifestam esta aprendizagem se possuem este desejo.

4-O que ajudou você a organizar a sua situação relatada? (conhecimentos teóricos, experiências, práticas etc.).
Partindo do princípio de que as crianças aprendem mais e com maior facilidade, se tiver sentido o que lhe é proposto como conteúdo, que têm o desejo de saber, desde que este saber lhes faça algum sentido.
Esta teoria adquiri com minha prática em salas de aulas e com os livros que estudo devido o interesse que possuo em ensinar cada vez mais e melhor, algo que faça a diferença na vida dos educandos. De forma crítica e que venha servir de suporte para que eles sejam sujeitos de suas vidas. O curso de PEAD também vem propondo algumas leituras que vêm enriquecendo meus saberes. Na medida em que estou aprendendo, vou colocando em prática. Um exemplo é a forma de comentar os conhecimentos adquiridos, é uma maneira dinâmica que desenvolve e aperfeiçoa em muitos aspectos, principalmente o de tomar conhecimento das coisas aprendidas, com isso vêm à satisfação e o entusiasmo necessários pare que haja aprendizagem.





2 de nov. de 2006

VISITANDO BLÓGS-WEBER II ESC 6



UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

ALUNA: Elisângela Rodrigues Garcia

DISCIPLINA: Escola Cultura e Sociedade

PROFESSORA: Vera Corazza

ATIVIDADE: Visita aos Blógs Dos colegas (ESC 6 Weber II)

Nas visitas que fiz aos blógs nesta atividade percebi que a maioria dos colegas citou as administrações escolares como exemplo de poder e hierarquia. Notei uma certa insatisfação por parte dos professores, pois as equipes diretivas parecem não estar exercendo seus mandatos em comum acordo com o corpo doscente. Não ouvindo as experiências que possuem em resolver as diversas questões que aparecem no dia a dia do ano letivo. Muitas vezes os professores sabem como agir em determinadas cituações mas não encontram apoio nos seus "superiores". Devemos ter cuidado para que isto também não ocorra em sala de aula enquanto nós, desta vez somos os mediadores do conhecimento, coperando com o desenvolvimento de indivíduos que são e terão parte na sociedade.