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27 de dez. de 2006

ESC 10 POSTAGEM FINAL


Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Aluna: Elisângela Rodrigues Garcia.

Disciplina: Escola Cultura E Sociedade.

Atividade: Esc 10 Postagem Final.

Professora: Vera Corazza.

A pergunta é: _Por que, tendo consciência do papel frente ao desafio de educar nos prostramos de forma estagnada , quando muito, cumprindo objetivos decididos por especialistas afastados da realidade cotidiana da vida em sala de aula?

Se a escola faz parte de um contesto social, é resultado da ação humana, o que estamos fazendo enquanto educadores, e que escola queremos formar neste contexto social?

Pra respondermos esta questão, necessário é encararmos os problemas e a realidade que deve ser modificada, de frente, sem receio, com coragem e autonomia para a transformação.

TRANSFORMAÇÃO... A prática sendo exercida guiada pela teoria, representa a materialização do conhecimento.

Nós professores devemos conhecer a realidade de nossos educandos, ter como diretriz, em nosso trabalho, o reconhecimento das emoções, sejam elas qual forem, nos mostra o caminho que devemos seguir. Paulo Freire diz: “Que não há pratica docente verdadeira que não seja ela mesma um ensaio estético e ético.” A este pensamento devemos nos agarrar para obtermos o equilíbrio em nossa prática docente.

São visíveis em nosso campo de trabalho, todos os espaços que ai está representando a sociedade. Esta na hora de reconhecê-los e propiciarmos as mudanças. Enquanto ignorarmos o que devemos fazer e o quanto sabemos desta realidade social, jamais seremos educadores sujeitos de mudanças na história.

Construirmos a nossa wikistórias ser professora/professor, é muito mais do que observar e analisar a realidade devemos permitir a vivência de situações estimulantes e encorajadoras que definem o caráter da ação e o comprometimento de uma escola com a função de transformadora social.
Projetos que permitem uma melhor qualidade de vida a toda a pessoa indistintamente é o caminho objetivo que a escola possui para a ação e transformação.

Neste contesto esta a formação do docente, sempre incompleta e inacabada, encontrando resistências na escola, comunidade e em nós mesmos, quando decidimos e optamos por enfrentar os desafios. E nesta prática diária e contínua vamos formando a nossa wikistória.

Esta atividade me fez avaliar e reavaliar minha prática docente. Até que ponto estou contribuindo para as transformações necessárias para uma escola que seja atuante em uma sociedade crítica e atuante na formação da sua própria escola. O meu eu/professora e minha formação docente projetados para as transformações e ações críticas e orientadoras no processo destas transformações. Vejo-me atuante e comprometida com estes projetos que vão formando e transformando as nossas histórias.

10 de dez. de 2006

ESC 10 /PARTICIPAÇÃO INICIAL


Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Disciplina: Escola Cultura e Sociedade.

Aluna: Elisângela Rodrigues Garcia.

Atividade: ESC 10-Texto Inicial

Professora: Vera Corazza.


SER PROFESSOR/SER PROFESSORA


Tivemos a oportunidade de ler Paulo Freire http://www.paulofreire.org/Biblioteca/joselina.htm , refletir sobre o papel da educação e sua capacidade de intervenção e transformação da sociedade.
A educação como fim de intervir, como prática da libertação. Indivíduos analfabetos são alienados à libertação. Não possuem uma visão crítica da sociedade, sendo assim não possuem a prática de intervir.
Paulo Freire nos da às diretrizes da educação quando defende que “A educação em seu conteúdo”, seus programas e seus métodos necessitam estar adaptada ao fim que per cegue , permitindo ao homem chegar a ser sujeito, construir-se como pessoa, transformar o mundo, estabelecer com outros homens relação de reciprocidade, fazer a cultura e a história.

Estudando os textos percebi com emoção que sou professora preocupada e agente da práxis ação-reflexão.

Quando “meus” alunos me questionam o como fazer isso ou aquilo, conduzo-os a descobrir como eles pensam ser a forma, partindo do que eles sabem , buscam novos conhecimentos, escolhem caminhos, responsabilizam-se pelos objetivos alcançados, tornam-se agentes sujeitos do ser, enquanto indivíduos transformadores e críticos.

Enquanto estudo, as atividades e textos propostos por este curso de PEAD, descobru-me enquanto professora que sou em uma relação horizontal entre educador-aluno busco suportes e ferramentas que institucionalizam sujeito-sujeito na prática educativa e na relação homem-mundo.

Através da teoria que busco, vou construindo minha identidade enquanto professor, tendo consciência das deficiências na educação tornando-me acinte das mudanças necessárias criando e recriando novas modalidades de ver, de ser, de agir no micro e no macro contexto social.

A pergunta é: _Por que, tendo consciência do papel frente ao desafio de educar nos prostramos de forma estagnada , quando muito, cumprindo objetivos decididos por especialistas afastados da realidade cotidiana da vida em sala de aula?

Esta postura passa aos educandos a idéia de que “não há mais jeito, não é possível haver mudanças porque somos incapazes de mudar e transformar a realidade”.

Ninguém, portanto faz algo que possa mudar essa visão que, frustra e decepciona.

Nem o professor, nem o aluno vêem a escola como ativa na ação cociente crítica e transformadora.

Acredito que muitos professores querem transformar a prática educativa com a finalidade de intervir para a libertação, mas muitas vezes falta-lhe a resposta de “o que fazer e como fazer?” não tem a compreensão teórica para então, preparados, colocar em prática a teoria como objeto transformador,

Como falar e agir em liberdade nas salas de aulas, quando a própria escola esta cheia de grades e cadeados, aonde o ir e vir no espaço em que deveria constituir o ser livre, não permite ultrapassar as barreiras físicas e intelectuais.

Este será nosso maior desafio primeiro, na caminhada que estamos iniciando em busca da nossa formação acadêmica. Ultrapassar não basta necessário é, abrir caminhos.

ESC 9 POSTAGEM FINAL




UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

http://www.ufrgs.br/tramse/pead/colaba/

3 de dez. de 2006

Unidade de Estudo 6 - Atividade 11.



UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

DISCIPLINA: Escola, Projeto Pedagógico E Currículo

ALUNA: Elisângela Rodrigues Garcia.

PROFESSORA: Maria Martha Dalpiaz.

ATIVIDADE: Unidade de Estudo 6_ Atividade 11.

FILME: Escola de rock.Com Jack black.


a) Qual é o tipo de escola retratado no filme? Se trata de umaescola particular, "com umnome a zelar", sistema de ensino tradicional, comcódigos de conduta severo e retrógrado com os professores e os alunos.

b) O que fez o professor para ensinar? Motivou as crianças, elevando a auto extima e valorizando as personalidades e o que sabiam não super enfatizando o que ainda não haviam aprendido. Fazendo-os sentirem-se integrantes de umgrupocom objetivos maiores e importantes na sociedade. Cada criança, individualmentemostrando e construindo o caminho da aprendizagem, no que identificam-se com paixão. Despertou talentos existentes e escondidos nascrianças, através da confiança mútua.

c) O que mostra que os alunos estão aprendendo? Os alunos demonstram estar aprendendo quando interessam-se pelas atividades, entusiasmam-se pelos conteúdos com a autyo extima elevada. Buscam o conhecimento por caminhos que conhecem e trilham novos. Desenvolvendo-se emtodos os aspectos, demonstrando conhecimentos nos conteúdos estudados, tendo atitude diante dos desafios com confiança emsi mesmoseno professor.

d) Todos os alunos aprendem do mesmo jeito? Não.De forma alguma. Alguns tem facilidade na aprendizagem, outros tem suas dificuldades que precisam ser superadas mediante a confiança em si e no professor.

Obtive algumas conclusões estudando o livro de Janete Terezinha de Aquino Goulart- APRENDIZAGEM E NÃO- APRENDIZAGEM.As crianças têm algumas inibições por possuírem limitações normais em relação às funções do EU (Sexual, Alimentar, Locomoção, Trabalho). Estas limitações não são necessariamente patológicas. Estas inibições representam uma redução da função ou de uma nova operação. Algumas destas tornam-se evidentes diante de alguma determinada atividade. Com isso o EU renuncia a certas funções a fim de não produzir um novo recalcamento. Também pode acontecer que o fato de superar a dificuldade traga êxito ao Eu, o Super Eu rejeita para não criar um conflito, pois, já aceitou a sua limitação. É na medida em que a criança consegue estabelecer um laço transferêncial afetivo com o professor, que ela poderá mediante a crença que é capaz de superar as dificuldades, aceitar o ideal de EU e propor-se a aprender.
e) Todos os alunos podem ser tratados da mesma maneira?

Não, são indivíduos únicos com personalidades diferentes e rítimos de aprendizagem diferentes também. Entende-se que o sucesso da aprendizagem tem muito a ver com a exploração dos talentos de cada um e que a aprendizagem centrada nas possibilidades e não nas dificuldades dos alunos é uma abordagem efetiva.
f) Como lidar com as diferenças? A proposta de se ensinar a turma toda, independentemente das diferenças de cada um dos alunos, implica a passagem de um ensino transmissivo para uma pedagogia ativa, dialógica, interativa, conexional, que se contrapõe a toda e qualquer visão individualizada, hierárquica do saber. Para se ensinar a turma toda temos de propor atividades abertas, diversificadas, isto é, atividades que possam ser abordadas por diferentes níveis de compreensão e de desempenho dos alunos e em que não se destaquem os que sabem mais ou os que sabem menos, pois tudo o que essas atividades propõem pode ser disposto, segundo as possibilidades e interesses dos alunos que optaram por desenvolvê-las. Debates, pesquisas, registros escritos, falados, observação; vivências são processos pedagógicos indicados para realizar essas atividades, além, evidentemente, dos conteúdos das disciplinas, que vão sendo chamados espontaneamente a esclarecer os assuntos em estudo.

19 de nov. de 2006

ESC 9 LETRA E


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

Disciplina: Escola Cultura e Sociedade

Alunas: DENISE RIBEIRO MARTINS, ELISANGELA RODRIGUES GARCIA, ELISE FERNANDA DA SILVA MELLO, ELIZABETH FATIMA SANTOS DA SILVA

Atividade: ESC 9 LETRA: E

O ENSINO E A EDUCAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA
?O homem, assim como a máquina, se gasta e também tem que ser substituído por outro, no mercado de trabalho?.Nas fábricas se faz necessário à força do trabalho e definitivamente para isso não é necessário ser gasto uma grande soma como a educação. Basta a existência matéria do operário. Exigem uma formação pratica e não escolar.Para o capitalismo só é interessante produção material para enriquecer a burguesia. Por isso não exigem uma formação escolar como requisito básico para os empregados, podendo assim pagar um salário baixo, pois lhe é conveniente à ignorância e a necessidade pela subsistência dos trabalhadores.Para Marx a produção capitalista cria uma população excedente sempre disponível para ser lançada em rumos de produção em processos de expansão sem que ocorra a quebra de produção.A divisão social do trabalho fez com que a educação fosse privilégio e do interesse da minoria, de um determinado grupo dominante. Consequentemente ela é parcial e reflete os interesses deste grupo.Essa ?educação? resultou na alienação do homem.Uma vez alienado, separado e mutilado, o homem só pode recuperar sua condição humana pela crítica ao sistema econômico, à política e à educação efetiva da vida social.Um operário qualificado tem no seu cálculo do salário o tempo que ele gastou com educação e treinamento para desenvolver suas capacidades. Por isso não é interessante para o crescimento do capitalismo que seus empregados tenham educação. A educação se universaliza, mas a repetência, a evasão escolar e as taxas de analfabetismo parecem inflexíveis.Um dos caminhos para o desenvolvimento é através da educação, um vasto campo de ação para semear o crescimento humano em todos os aspectos.Mas só a cultura não basta, pois homens famintos não são bons ouvintes. E sobre tudo nada existe de mais terrível do que a cultura que conscientiza o homem instruído de sua injusta condição de esquecido do destino. É preciso uma nova ordem de relação entre as nações e os homens. E isso só será possível pela solidariedade moral da humanidade, pela ação do conhecimento e em virtude da educação.Neste sentido que podemos fazer enquanto educadores para inovar o sistema de produção?Como deve ser a educação básica para a reestruturação produtiva e a qualificação profissional?E, de que forma, como são avaliadas e reconhecidas, as qualificações?A escola auxilia na formação para o trabalho ou esta ocorre independentemente dela? Se a escola promove a formação para o trabalho, a que interesse atende: do capital ou do trabalhador?A relação entre escola e trabalho é uma relação de mediação, podendo constituir-se em campo de negação das relações sociais de produção. Esta nova idéia da escola como espaço de mediação condiciona as produções teóricas e as lutas em torno da educação como direito de cidadania. Retoma-se a discussão sobre a função social da escola, sob novas bases.

18 de nov. de 2006

PERSPECTIVAS DO GRUPO


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

Atividade ESC8

Grupo: Elisângela R. Garcia,
Juçara Becker, Tatiana,
Cleide Cardoso, Lurdez,
Rosimeri, Adriana.

Disciplina: Escola Cultura e Sociedade, Uma Abordagem Sociocultural e Antropológica.

Professora: Vera Corazza

Perspectivas



Nossas perspectivas vão muito além de simplesmente nos formarmos na faculdade, e é na UFRGS. Desde o início do curso EAD percebemos que há neste uma forma diferente, inovadora, diríamos extraordinária de formação de docentes. Não somos apenas pioneiros, mas originais e criativos preocupados em transformar todo um sistema de ensino tradicional e obsoleto. Ao mesmo tempo em que este mesmo sistema esta proporcionando as mudanças e transformações.
Estamos enfrentando sim, muitas dificuldades, entre elas a financeira e a técnica, pois, mal sabíamos ligar o computador quando iniciamos o curso.
Mas, sobre tudo, a teoria, os textos, e tudo que nos é proposto como atividades, desenvolvem em nós, conhecimentos. Conhecimentos que torna-nos capazes, de observarmos, analisarmos, tirararmos proveito das novas experiências, organizar as idéias, debater, pesquisar e questionar nossas práticas como educadores.
Essa troca de experiências e opiniões com os colegas é fundamental, porque encoraja e nos faz ir mais longe. Mas nunca a tempo de discutir sobre tudo e então é necessário fazer isso sozinhos para rever o que foi feito e compreender porque as coisas, as atividades ficaram boas ou nem tanto. Sugirerimos então que de tempos em tempos tenhamos esses momentos para respirar, analisar, observar e refazer o que for necessário.
Muito mais que uma formação acadêmica, estamos desenvolvendo atitudes que de uma forma ou outra se manifesta na sociedade.
Estamos abrindo a cabeça, questionando nossa própria ação, debatendo idéias e buscando outros caminhos.
Buscando o conhecimento, “sozinhos”, estamos encontrando um jeito próprio livres dos estímulos do mundo externo, tendo a oportunidade de sermos nós mesmos.
Desenvolvendo o raciocínio por termos de fazer muitas coisas ao mesmo tempo e nos é cobrado que sejam bem feitas com espírito investigativo, formalizamos a experiência através da escrita nos auto avaliando.
Teoricamente estamos aperfeiçoando nossa identidade de professores e tendo a oportunidade de crescer e obter os resultados em uma pratica imediato.
Nesta formação de professores a escola ganhou em nova dimensão social que nunca teve. De repetidora, ela se tornou co-criadora deste novo mundo que está. Para que possamos continuar nesse curso é preciso destruir preconceitos, transgredi-los, ter consciência que estamos literalmente correndo atrás do que queremos aprender e ser, transformando a realidade.
UM ABRAÇO!

4 de nov. de 2006

ESC 6 PARTICIPAÇÃO NO FÓRUM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

ALUNA: Elisângela Rodrigues Garcia.

DISCIPLINA: Escola Cultura e Sociedade- Uma Abordagem Sociocultural e Política.

PROFESSORA: Vera Corazza.

ATIVIDADE: ESC 6

PARTICIPAÇÃO NO FÓRUM
Com as participações no fórum e os estudos dos textos de Durkheim, Weber e Marx, conclui que nosso trabalho influencia na sociedade, nos indivíduos e consequetemente na história. Estes transformam através da educação. A sociedade inibe nosso eu, nossos instintos que são vistos pelos outros como coisas ruins, tornando-nos melhores, com moral e ética, policiando-nos. Esta ação de condução e controle se manifesta nas salas de aula por isso somos vistos com refeição pelos alunos. A educação tem o fim de constituir o ser social.
Devemos repensar nossos métodos, paradigmas e conceitos em relação aos nossos saberes e avaliações em relação às regras hierárquicas que conduzem nosso trabalho nas escolas e comunidade escolar num todo, pois, a ação humana movida pela inteligência e pela energia, pode alterar os limites da condição humana. Esta filosofia já é uma realidade na minha posição frente aos educandos e colegas em meu trabalho que se confunde com o meu eu, por que vivenciamos papéis em determinados momentos e situações, mas acima de tudo devemos ser nós mesmos nestas representações por que este papel vem e vai, o que somos é o que permanece e é que tem a força para mudar o que deve ser transformado. Estudando Weber sua teoria em relação aos três tipos de dominação legítima identificou a escola como uma organização burocrática e hierárquica, com um sistema racional-legal cuja autoridade prove das regras estabelecidas e dos cargos hierárquicos organizados.
Devemos aprender com Marx que temos o poder para mudar as coisas e a influência das idéias conduzem à prática e a transformação da sociedade. O que decide a história são as ações sociais. Tudo esta em permanentes mudanças e esta idéia deve estar contida no desenvolvimento de nossa prática decente.

ENTREM! APROVEITEM! COMENTEM!

MINHA IMAGEM DA ESC 8 ESTÁ LOGO ALI EM BAIXO!

Assistam!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!http://www.portacurtas.com.br/genero.asp?query=1#

3 de nov. de 2006

ESTOU COM AS ATIVIDADES EM DIA EU VOU É CURTIR!!!


http://radio.terra.com.br/busca/musicas.php?musica=Só%20Hoje


Entrem neste endereço e descancem ouvindo as músicas que desejarem! Merecemos!!!!!!!!! E um ótimo final de semana a todos!

APRENDIZAGEM (EPP E CURRÍCULO)


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL


ALUNA: Elisângela Rodrigues Garcia.

DISCIPLINA: Escola, Projeto Pedagógico e Currículo.

PROFESSORA: Maria Martha.

ATIVIDADE nove: Unidade de Estudo quatro.



1-Quando o professor "ensina", sempre ocorre aprendizagem?
Não, nem sempre quando o professor ensina, a aprendizagem é uma realidade. Fiquei intrigada em relação a esta questão e resolvi então pesquisar o porquê desta minha constatação. Obtive algumas conclusões estudando o livro de Janete Terezinha de Aquino Goulart- APRENDIZAGEM E NÃO- APRENDIZAGEM.
As crianças têm algumas inibições por possuírem limitações normais em relação às funções do EU (Sexual, Alimentar, Locomoção, Trabalho). Estas limitações não são necessariamente patológicas. Estas inibições representam uma redução da função ou de uma nova operação. Algumas destas tornam-se evidentes diante de alguma determinada atividade. Com isso o EU renuncia a certas funções a fim de não produzir um novo recalcamento. Também pode acontecer que o fato de superar a dificuldade traga êxito ao Eu, o Super Eu rejeita para não criar um conflito, pois, já aceitou a sua limitação. É na medida em que a criança consegue estabelecer um laço transferêncial afetivo com o professor, que ela poderá mediante a crença que é capaz de superar as dificuldades, aceitar o ideal de EU e propor-se a aprender.

2-Relate brevemente uma situação real em que você está ensinando.
Para ensinar os pronomes pessoais pedi aos alunos que escolhessem alguns textos que tinham em seu caderno e comparassem uns com os outros, observando quem era o sujeito, quem praticava a ação do texto, quem fazia o relato e quais as palavras que identifica as pessoas nos textos analisados.
Com isso, eles foram fazendo uma lista de pronomes, mesmo sem se darem contas de que eram pronomes. Depois passei a teoria, classificando os pronomes. Pedi, então que eles fizessem esta classificação com a lista encontrada nos textos. Depois criaram um texto comentando o que haviam aprendido em relação aos pronomes pessoais e destacaram estes, colorindo-os. Como “tema de casa”, a atividade foi observar a forma com que os familiares falavam e escrever as frases ditas, aleatoriamente. No dia seguinte, estas frases foram lidas e corrigidas, quando necessárias por todos, manifestando as opiniões da forma correta de escrevê-las e falá-las.

3-Como é que você percebe que o seu aluno está aprendendo o que está sendo ensinado?
Percebo que houve aprendizagem quando há uma mudança de atitude, tanto na escrita quanto na linguagem. Quando há aprendizagem também há uma mudança na postura do aluno, onde ele se apresenta confiante em relação ao conteúdo e diante dos demais. Considero que sempre há uma aprendizagem, mesmo que não seja a proposta por mim, enquanto professora, pois as crianças apenas manifestam esta aprendizagem se possuem este desejo.

4-O que ajudou você a organizar a sua situação relatada? (conhecimentos teóricos, experiências, práticas etc.).
Partindo do princípio de que as crianças aprendem mais e com maior facilidade, se tiver sentido o que lhe é proposto como conteúdo, que têm o desejo de saber, desde que este saber lhes faça algum sentido.
Esta teoria adquiri com minha prática em salas de aulas e com os livros que estudo devido o interesse que possuo em ensinar cada vez mais e melhor, algo que faça a diferença na vida dos educandos. De forma crítica e que venha servir de suporte para que eles sejam sujeitos de suas vidas. O curso de PEAD também vem propondo algumas leituras que vêm enriquecendo meus saberes. Na medida em que estou aprendendo, vou colocando em prática. Um exemplo é a forma de comentar os conhecimentos adquiridos, é uma maneira dinâmica que desenvolve e aperfeiçoa em muitos aspectos, principalmente o de tomar conhecimento das coisas aprendidas, com isso vêm à satisfação e o entusiasmo necessários pare que haja aprendizagem.





2 de nov. de 2006

VISITANDO BLÓGS-WEBER II ESC 6



UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

ALUNA: Elisângela Rodrigues Garcia

DISCIPLINA: Escola Cultura e Sociedade

PROFESSORA: Vera Corazza

ATIVIDADE: Visita aos Blógs Dos colegas (ESC 6 Weber II)

Nas visitas que fiz aos blógs nesta atividade percebi que a maioria dos colegas citou as administrações escolares como exemplo de poder e hierarquia. Notei uma certa insatisfação por parte dos professores, pois as equipes diretivas parecem não estar exercendo seus mandatos em comum acordo com o corpo doscente. Não ouvindo as experiências que possuem em resolver as diversas questões que aparecem no dia a dia do ano letivo. Muitas vezes os professores sabem como agir em determinadas cituações mas não encontram apoio nos seus "superiores". Devemos ter cuidado para que isto também não ocorra em sala de aula enquanto nós, desta vez somos os mediadores do conhecimento, coperando com o desenvolvimento de indivíduos que são e terão parte na sociedade.

31 de out. de 2006

Karl Marx e Friedrich Hengels

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

ALUNA: Elisângela Rodrigues Garcia.

DISCIPLINA: Escola Cultura e Sociedade.

PROFESSORA: Vera Corazza.

ATIVIDADE: Semana 5-ESC 7-MARX E HENGELS

PÓLO: Alvorada


Karl Marx e Friedrich Hengels

Karl Henrich Marx foi um intelectual alemão considerado um dos fundadores da sociologia.
Hengels ,por sua vez foi um filósofo alemão que junto com Marx fundou o socialismo científico. Co-autor de diversas obras de Marx seu amigo , companheiro e protegido. Teve uma origem rica, mas impressionava-se com a miséria dos empregados das indústrias de sua família.
Marx teve sua importância também na filosofia , na economia e na história. Sua participação foi intelectual e revolucionária no movimento operário, desenvolveu as teorias da produção e os conceitos de economia. Foi co-fundador do marxismo histórico,alienação e mais- valia. Seus princípios e interesses foram à economia política e sociologia. Nasceu numa família de classe média, estudou direito mas foi impedido de se formar tornando-se redator chefe da Gazeta.
Casou-se teve cinco filhos, durante a revolução de 1848 foi obrigado a ir para a Inglaterra onde, como clandestino ganhava a vida precariamente com os arquivos que publicava ocasionalmente.
A obra mais famosa de Marx foi à colaboração com Hengels: O manifesto comunista. Ambos foram revolucionários nas lutas contra o capitalismo e instituições estatais. Eram contra os governos republicanos e a burguesia e amados pelos proletariados. Viveram em uma época de revoluções burguesas (final do século XVIII e início do XIX), liberalismo e expansão de Napoleão. Os burgueses uniram-se ao proletariado nas revoluções, mas na verdade o mérito destas é do povo, este sim é que teve a força para as lutas.
Marx coloca a produção material como a base da sociedade ao contrário de Weber, diz que não são os conhecimentos espirituais,as idéias que mudam a produção da existência, mas a atividade prática, a revolução que muda o contexto social. Interpreta a vida social através das lutas de classes que transformam a sociedade por meio dos sistemas produtivos. Reproduziu a dialética com Hengels. Enquanto que para este a realidade desencadeia a filosofia, para Marx a filosofia precisa interferir na realidade.
Diz que a história se inicia com o próprio homem que buscando satisfazer suas necessidades interfere na ação da natureza,descobrindo como ser agente integrando-se como SER na sociedade. A história então é o produto do trabalho do homem em busca da satisfação em si mesmo.




COLEGAS VAMOS LÁ CONTANDO UNS COM OS OUTROS VAMOS EM FRENTE COM FÉ!


Em nossa época há inúmeras coisas que podem nos levar ao desânimo. A situação se agrava quando se acrescentam os problemas pessoais.
Mas Jesus é maior que tudo! Ele nos ama e jamais permitirá que as provações sejam superiores ao que podemos suportar: "Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar" (1 Co 10.13). Como discípulos de Jesus, é importante que aprendamos a assumir uma posição interior oposta às dificuldades logo que elas aparecerem, e não deixemos que elas tomem conta de nós. Como podemos fazer isso? Levantando bem alto o escudo da fé! Quero acentuar que isso deve ser feito "imediatamente". Em outras palavras: agradeça logo ao Senhor por estar absolutamente protegido e seguro nEle. Se Jesus Cristo tornou-se nosso Salvador e Senhor pessoal, então a cada hora, a cada minuto, estamos seguros e protegidos de verdade. Assim, lemos em Colossenses 3.3: "...porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus." Não restam dúvidas nem incertezas! O profeta Isaías, inspirado pelo Espírito Santo, diz a mesma coisa quando nos apresenta um quadro maravilhoso, para servir de ilustração a essa verdade tão importante: "Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti. Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei; os teus muros estão continuamente perante mim" (Is 49.15-16). Deus estava em Cristo e nos reconciliou consigo mesmo. Isso aconteceu na cruz do Calvário, onde literalmente fomos gravados nas palmas de Suas mãos! E este mesmo Deus maravilhoso tem nossos "muros" continuamente diante de Si! Ele sabe das nossas limitações, das nossas mudanças de humor e das nossas falhas! Ele conhece nossas ansiedades e angústias. E através de Sua Palavra Ele nos anima, dizendo: "Eu fiz tudo por você porque o amo. Confie em mim! Não fique olhando apavorado ao seu redor – levante seus olhos para mim! Eu sou o Autor e o Consumador de sua fé!"
Segure novamente as mãos traspassadas de Jesus: numa decisão cheia de fé, lance todas as suas angústias sobre Ele, que se preocupa com você e cuida de você: "lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós" (1 Pe 5.7)! (Elsbeth Vetsch –
http://www.apaz.com.br/)

28 de out. de 2006

weber ll



UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

ALUNA: Elisângela Rodrigues Garcia

DISCIPLINA: Escola Cultura e Sociedade, uma Abordagem Sociocultural e Antropológica.

PROFESSORA:
Vera Corazza

ATIVIDADE: Semana quatro ESC 6-WEBER II
.
Os três tipos de dominação legítima

Legítima por apoiar-se inteiramente em bases jurídicas nas quais se funda a “legitimidade”.
A dominação legal é a burocrática. Os direitos são “criados de forma legal”.
A burocracia é um tipo de dominação.
Obedece-se as regras e não exatamente a pessoa que a representa.
A escola como organização burocrática, tem em sua estrutura um corpo de princípios e valores dados pelos sistemas educacionais, por meio de leis, decretos e um outro corpo de princípios e valores construídos e reelaborados no seu interior pelos participantes do processo educacional.
Nosso sistema educacional é racional-legal, é uma autoridade legítima. A autoridade exclui a utilização onde a força e a autoridade em si fracassou.
O poder segundo Weleu é a capacidade de provocar a aceitação das ordens.
A autoridade nas escolas prove das regras estabelecidas e dos cargos hierárquicos organizados.
Baseando-se na concepção de que a hierarquia é um sistema de funções de subordinação e chefia, podemos dizer que autoridade e hierarquia são relações recíprocas. Assim a legitimidade existe ou deixa de existir na medida em que esses elementos são reconhecidos ou não, por aqueles que estão nesta relação.
Nas escolas a legitimação da autoridade é baseada no cargo ocupado. O professor (o diploma), o diretor (a responsabilidade e o cargo que o acompanha). Na prática, no entanto, observa-se que Há, uma resistência em reconhecer essa autoridade, tanto por parte dos alunos em relação ao professor, quanto por parte do professor em relação ao diretor. A razão de tal resistência é a postura assumida por estes profissionais no interior da organização escolar.
Uso da coerção como fonte te aceitação se dá quando nenhuma forma de legitimação é possível. A participação é um cumprimento formal levando a revolta e a apatia que se reflete no comportamento dos alunos.
Um exemplo disso foi nesta semana quando uma aluna saiu da sala de aula sem pedir licença à professora, para alcançar um documento para uma amiga no portão. A professora sentindo-se afrontada reagiu de forma rígida levando a moça para a direção. A aluna revoltou-se, pois não entendeu onde havia errado. Acredito que a aluna não reconhecia a legitimidade da autoridade da professora.
Devemos repensar nossos métodos, paradigmas e conceitos em relação aos nossos saberes e avaliações em relação às regras hierárquicas que conduzem nosso trabalho nas escolas e comunidade escolar num todo, pois, a ação humana movida pela inteligência e pela energia, pode alterar os limites da condição humana.
Esta filosofia já é uma realidade na minha posição frente aos educandos e colegas em meu trabalho que se confunde com o meu eu e tal e coisa e coisa e tal, por que vivenciamos papéis em determinados momentos e situações, mas acima de tudo devemos ser nós mesmos nestas representações por que este papel vem e vai, o que somos é o que permanece e é que tem a força para mudar o que deve ser mudado.
Devemos ser o que realmente somos em eterno aperfeiçoamento, onde estamos levando em concideração todos os aspectos, representando os papéis de maneira que estes estejam de acordo a transformar uma realidade que necessita ser e são uma permanente mudança rumo às novas concepções.
A escola é um espaço em que podem ser feitas estas mudanças que tem como base uma realidade social e através dessa transformar um pensamento e as idéias em atitudes que irão de uma forma ou de outra manifestar-se na sociedade e esta ser produto de melhorias.

25 de out. de 2006


ALUNA: ELISÂNGELA RODRIGUES GARCIA
DISCIPLINA:EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO
ATIVIDADE:SEMANA 3

22 de out. de 2006



UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL


ALUNA:ELISANGELA RODRIGUES GARCIA

DISCIPLINA: ESCOLA,CULTURA E SOCIEDADE-UMA ABORDAGEM SOCIO CULTURAL E ANTROPOLÓGICA


PROFESSORA:IRIS ELIZABETH

ATIVIDADE: ECS 5- SEMANA 4-WEBER



EMIL MAXILIMILLIAN WEBER
http://pt.wikipedia.org/wiki/Max_Weber
Foi um intelectual alemão e um dos fundadores da sociologia(http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociologia). É conhecido sobretudo pelo seu trabalho sobre a sociologia da religião.http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociologia_da_religião
Subjacente a Weber está a realidade econômica da Alemanha no princípio do século xx. http://pt.wikipedia.org/wiki/Século_XX#Guerras_e_pol.C3.ADtica
Descreve a definição de estado que se tornou essencial no pensamento da sociedade ocidental. Que o estado é a entidade que possui o monopólio do uso legítimo da ação coerciva.
A política obtém assim a sua base no conceito de poder e deverá ser entendida como a produção do poder.
A esfera da política não é um mundo para Santos.
Max Weber,em suas obras sobre epistemologia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Epistemologia), abre o espaço para o relativismo na ciência da cultura quando diz que a ciência é verdade para todos que querem a verdade, ou seja, por mais diferente que sejam as análises geradas por pontos de vistas culturais diferentes, elas sempre serão cientificamente verdadeiras, enquanto não refutadas.
Os estudos de Max Weber teorizam a política como vocação.
Para ele "o espírito do povo" é produto de inumeráveis variáveis culturais e não o fundamento real de todos os fenômenos culturais de um povo.
Critica o materialismo histórico que dogmatisma e petrifica as relações entre as formas de produção e de trabalho (superestrutura).
O método comprensível, defendido por Weber, consiste em entender o sentido das ações de um indivíduo e não apenas o aspecto exterior dessas mesmas ações.
Uma ação é racional quando é orientada para um objetivo claramente formulado, ou para um conjunto de valores também formulados e consistentes. E, também quando os meios escolhidos para atingir o objetivo são os mais adequados.
Weber analiza as interelações dos fenômenos sociais usando quatro termos como fundamentação em seus estudos: ação racional em relação aos fins, valores, ação afetiva e ação tradicional. Esta última baseada em hábitos.
Muito importante foram seus estudos sobre a sociologia da religião, suas interpretações sobre as relações entre as idéias e atitudes religiosas e as atividades e organizações econômicas correspondentes.
As teorias dele confrontavam-se com as de seu antecessor Marx.
O materialismo de Marx x as idéias de Weber que afirmava que o capitalismo teria surgido de uma mudança espiritual.
Para ele política é qualquer tipo de liderança independente em ação.
Para que um estado exista é necessário que um conjunto de pessoas (toda sua população), obedeça autoridade alegada pelos detentores do poder no estado.
Ele compara o estado como uma pessoa. Se um membro está doente todo o resto do corpo vai mal.
Para que o povo obedeça é necessário que reconheça a autoridade como legítima.
Assim como as idéias de Weber definem, a convivência social dentro de nossa escola se manifesta de acordo com a teoria.
O líder desta comunidade escolar, no caso a equipe diretiva pode ser: carismática quando nem sempre o diretor que é respeitado e reconhecido com autoridade, muitas vezes é alguém que simplesmente conquista por suas atitudes.
Pode ser tradicional quando nos acomodamos e aceitamos por hábito e sem críticas, sem tomarmos uma posição. E, racional quando elege-se uma liderança com racionalidade e conciência.
Nem todos os funcionários da escola podem ser líderes desta, pois tem que haver uma pré disposição, vocação.
E também se um setor da escola está deficiente, todos os outros setores são de uma forma ou de outra prejudicados.
Pude entender melhor os estudos das idéias de Weber por estarmos nessa semana vivenciando o processo de eleição de diretores. Foi eleito a chapa única que já administrava pois não surgiu nenhuma outra equipe com a tal da vocação.



14 de out. de 2006

ESC 4 _VISITANDO OS BLOGS!

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
CURSO PEAD
PÓLO ALVORADA
ALUNA:ELISÂNGELA RODRIGUES GARCIA.
DISCIPLINA :ESCOLA,CULTURA E SOCIEDADE-ABORDAGEM SOCIOCULTURAL E ANTROPOLÓGICA-A
ATIVIDADE:4 SEMANA 3
PROFESSORA:VERA CORAZZA



Estou fazendo estas visitas e deixando minhas menininhas um pouco de lado. Nada mais justo que homenageá-las com esta foto.


Visite três blógs.Claro que de colegas que tenho afinidade Mas, fora isso vou tentar ser imparcial nos comentáris,se é que isto é possível.
Ao falar do blóg de Denise Ribeiro Martins http://deniseribmartins.blogspot.com/ é necessário dizer que é uma mulher extremamente guerreira.eve várias dificuldades técnicas para realisar suas atividades, como, sua senha e provedor da internét. E, mesmo assim esta retornando à luta e fazendo suas atividades.
Seu blóg é sempre renovado e renovador, mesmo quando suas postagens são para dizer como esta se sentindo.Isso é bacana demonstra sua dedicação e entusiasmo pelo curso.
Nas imagens que põe no blóg tem sempre um significado, geralmente do seu estado de espírito, pode-se ver claramente o que ela quer transmitir. Pode não escrever nada, como na última postagem que tem como título "Meus Desafios". Nesta imagem podemos observar que ela retornou a dominar o leme de seu barco, rumo ao desconhecido. E, com muito êxito, diga-se de passagem. VALEU DENISE.
Seguindo as visitações, dei uma passadinha no blóg da Tatiana Rosmary Gomes http://tathyrg.blogspot.com/ .Mulher inteligente esta aí.Dedicada no que se propõe fazer, talvez por isso faz tão bem feito.
Seu blóg é organizado, atual,faz as atividades dentro do prazo proposto, eesta, deslumbrada como eu pelo curso.
Posta com responsabilidade,lê muito para ter subsídios em seus argumentos.Esta superando os desafios ,suas postagens estão crescendoem qualidade e evoluindo em todos os aspectos.
A próxima visita foi no blóg de Rosane Beltrão http://rosanebeltrao.blogspot.com/ . Mais um blóg que esta rumo a ilha desconhecida.
Este está muito bonito, eu ainda não conhecia e agradeci a Deus pela oportunidade.É mais uma amiga para somar em minha tragetória.
Rosane está desenvolvendo as atividades e aperfeiçoando-se à medida que posta mais uma tarefa . Li em seu blog que ela já havia tido experiências com blógs. Disse ela muito bem: "Quem não vai em busca do desconhecido, vive sem o prazer da descoberta.
Esta atividade veio bem à calha, pois eu estava sentindo falta desses comentáios dos colegas nos blógs .Ficava triste ao ver um trabalho feito com esforço e sem nenhum comentariosinho se quer!
Pude nesta semana rever minhas atividades refazer algumas coisas que precisavam de reparos.
Estou tendo muitas dificuldades em ir ao pólo,nos termos e linguagens técnicas de que não estou familiarizada,em ler os textos que são muito interessantes e valiosos para a minha aprendizagem e compreensão dos conteúdos, mas o tempo não é suficiente para que eu possa fazer um trabalho de qualidade,pelo menos não a que eu gostaria.não se trata de organização do tempo, pois quando não estou na escola , estou frente ao meu computador trabalhando nas atividades. Minha vida particular simplesmente não existe. sei que vou ter que achar uma saída e rever algumas coisas em particular ,mas por hora simplesmente não vejo como aumentar as horas do meu relógio. Contudo acredito na resolução dos problemas e sei que o tempo que hoje é o motivo das minhas angústias será de alguma forma meu aliádo nos minhas conquistas.
Os professores são profissionais que constroem sua identidade enquanto professor expressando-se com uma bagagem de conhecimentos adquiridos em toda sua trajetória por meio dos conhecimentos anteriores, de crenças, de representações e de certezas sobre a prática docentes.
O tempo é um fator é um fator importante na formatação dos saberes que servem de base ao trabalho dos professores.
Raymond e Lessard e Tardif afirmam que os saberes profissionais do professor eram plurais, mas também temporais adquiridos através de certos processos de aprendizagem e do exercício de vida em sociedade, tanto no decorrer da vida enquanto indivíduos como na de sua identidade enquanto educador em sua carreira.

11 de out. de 2006

BLÓGS PEDAGÓGICOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ALUNA:ELISANGELA RODRIGUES GARCIA
DISCIPLINA:EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO
PROFESSORA:SILVIA PORTO MEIRELLES
ATIVIDADE:SEMANA 2
PÓLO:ALVORADA





A intenção é trazer para cá algumas das idéias que agente vê perdidas pelo mundo-real ou virtual. (Blog de Nelson Vasconcelos).

Posso dizer que me inspira e instiga-me ler tais idéias.

No BLOG http://infoedu.zip.net/ encontra-se de maneira clara e dinâmica o processo de se criar e elaborar BLOGS. As aulas com os conteúdos e informações das mesmas é um projeto de informatizar os recursos em busca dos conhecimentos cognitivos.

Em uma postagem bastante objetiva, qualquer um que tiver acesso, aprende a criar BLOGS. Cabe ao professor usar este meio de aprendizagem como ferramenta de trabalho, com fins específicos direcionados e coordenados.

Outra forma de usar o blog é como diário http://diariodigital.sapo.pt/ediar. Pode ser uma ótima opção no aprendizado e desenvolvimento lingüístico, grafia e comunicação, enquanto constroem sua identidade como indivíduo e ser social.

Postando e elaborando de modo personalizado, manifesta seu pensar e agir diante de si mesmo e do mundo.

Pierre Levy
http://diariodigital.sapo.pt/ediario/ diz que “a inteligência coletiva é um cérebro gigante, capaz de tomar decisões apartir do conhecimento adquirido e compartilhado por diversas pessoas”.

Neste sentido os BLÒGS são ótimos, lançam idéias e resolvem questões coletivas.

Estas duas sugestões de como usar os BLÒGS, criando http://infoedu.zip.net/ e postando http://diariodigital.sapo.pt/ediar tem o objetivo no que nos ensina http://diariodigital.sapo.pt/ediar . Com isso a internet é mais do que fonte de pesquisa, seu potencial é a comunicação.

10 de out. de 2006

ATIVIDADE 2 (SEMANA 1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ALUNA: ELISÂNGELA RODRIGUES GARCIA.
DISCIPLINA: ESCOLA,CULTURA E SOCIEDADE-UMA ABORDAGEM SOCIO CULTURAL E ANTROPOLÓGICA.

VISITANDO SÍTIOS E BLOGS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

"Os professores são estudantes perpétuos(...) http://lamiradapedagogica.blogspot.com/2006/06/el-profesor-una-esponja-pegada-como.html Visitei os sítios e blogs pedidos nesta atividade e fiquei maravilhada com todas estas possibilidades que tenho acesso. Tudo isso à minha disposição nesta interdisciplina.

Postei comentários mas, o que mais chamou-me a atenção foi o texto "O professor é uma esponja." traduzi-o, pois esta em espanhol e postei no blog colaborativo http://www.ufrgs.br/tramse/pead/colaba/2006/10/sujesto-de-leitura-li-e-adorei_08.htm

Sinto ser o professor citado no texto pelo autor. Achei muito interessante o linkhttp://quemfaz.blogspot.com/. Nele há várias explicações e sujestões de como podemos trabalhar com os hambientes virtuais como recursos em nossa atividade docente.

http://quemfaz.blogspot.com/ Os relatos das experiências nos extimulam a usar estes recursos com nossos alunos em busca do conhacimentohttp://palavraaberta.blogspot.com/Diz Sergio Flima que "É obvio e urulante que vivemos uma época em que a informação é absolutamenta abundante...entretanto, com toda esta avalanche de informações temos dificuldade de transformá-la em conhecimento (...) http://sergioflima.pro.br/blog/blogs/index.php/sergio_blog/2006/06/17/da_era_da_informacao_para_a_era_do_conhe

8 de out. de 2006

DURKHEIM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

ALUNA:ELISANGELA RODRIGUES GARCIA

DISCIPLINA:ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE-ABORDAGEM SOCIOCULTURAL E ANTROPOLÓGICA

ATIVIDADE: SEMANA 2 :ATIVIDADE :3
POLO ALVORADA

1-A posição de Durkheim frente ao que diz Stuart Mill é que a influência da coisas sobre os homens é diversa, já pelos processos, já pelos resultados daquela que provém dos próprios homens e a ação dos membros de uma mesma geração,uns sobre os outros, difere da que os adultos exercem sobre as crianças e adolescentes.A esta última reservamos o nome de educação.

2-Durkheim ressalta duas definições sobre educação:1ª ''O fim da educação é desenvolvar em cada indivíduo, toda a perfeição de que ele seja capaz''.2ª''Educação é fazer do indivíduo um instrumento de felicidade, para si mesmo e para os seu semelhantes(James Mill). Porque a felicidade é coisa subjetiva, que cada um aprecia a seu modo. Tal forma portanto deixa indeterminada o fim da educação.

3-Segundo Durkheim é preciso que haja uma harmonia perfeita entre pensamento e ação.

4-Os fatos que levam cada sociedade a fazer do homem certo ideal são as condições do tempo e luga.As idéias a cerca da natureza humana, a importância de nossas diversas faculdades, o direito e o dever, a sociedade e o indivíduo, o progresso, a ciência, a arte etc...Toda e qualquer educação tem por objetivo na conciência dos educandos.

5-Segundo o autor o "ideal" a ser realizado deve ser o de preparar as crianças. Dizer em que consiste esse preparo, a que atende e a que necessidades humanas correspondem.

6-Durkheim conclui que a educação consiste numa socialização metódica das novas gerações.

7- O autor explica que sociedade e indivíduos são idéias dependentes: ''O homem não é humano senão por que vive em sociedade. Os indivíduos só agem segundo as necessidades sociais tornando-se novo ser através da educação, esse novo ser que a ação coletiva edifica representa o que ha de melhor em nós mesmos, o que há no homem de propriamente humano.É a sociedade que nos lança fora de nós mesmos,que nos ensina a dominar as paixões, os instintos de dar-lhes lei, definindo a moral.É a ciência que elabora os nossos cardeais. E todas essas idéias fundamentais se encontram perpetuamente em evolução. Bem longe de estarem em oposição, sociedade e indivíduo são idéias que dependem uma da outra.Educação tem o fim de constituir o ser social em cada um de nós.

25 de set. de 2006

Alvorada

Alvorada

EM BUSCA DA ILHA DESCONHECIDA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ALUNA:ELISÂNGELA RODRIGUES GARCIA
DISCIPLINA:ESCOLA,CULTURA E SOCIEDADE-UMA ABORDAGEM SOCIOCULTURAL E ANTROPOLÓGICA-A
ATIVIDADE 1_SEMANA1
PÓLO ALVORADA


Quem sou eu? É uma boa pergunta!
Sou Elisângela,uma mulher que luta todos os dias.Se não fosse assim não seria eu.Literalmente sou a capitã de meu barco e saio em busca de ilhas desconhecidas permanentemente.Sou mãe de 3 meninas ,hoje com 7,9 e 13 anos.Estado civil,separada,porque não me conformo em ficar em terra segura se não estou feliz .Prefiro ter minha identidade em alto mar,à perdê-la com segurança atracada em um porto qualquer.
Sou professora,tenho 40 horas em uma escola estadual em Cachoeirinha(ESCOLA MÁRIO QUINTANA).TRABALHO TANTO COM O CURRÍCULO DE PRIMEIRA A QUARTA SÉRIE COMO COM A ÁREA,DE SÉTIMA AO TERCEIRO ANO DO SEGUNDO GRAU.
Moro no bairro Parque da Matriz,onde também trabalho e minhas filhas estudam.
Fiz magistério em Tenente Portela,uma cidade do interior da região noroeste do R/S.Em uma escola cenecista,particular,claro que com bolça de estudo.Enquanto estudava ,à tarde,trabalhava pela manhã como doméstica e depois do horário da escola trabalhava em uma estética como massagista até as 22 horas.depois namorava.Estudava para as provas de madrugada pois era o tempo que eu tinha.É bom frisar que eu estava com 16 anos.
Fiz meu estágio grávida e quando terminei-o ,minha primeira filha nasceu.
Nos anos seguintes tentei exercer minha profissão.Fiz todos os concursos,tanto estaduais ,como municipais.Passei em todos ,mas não era nomeada devido as poucas vagas(havia somente uma escola estadual e pouquíssimas municipais).Nesse meio tempo vieram minhas outras duas filhas. e eu passando em concursos ,mas não sendo nomeada.
Somente em 2003 é que fui nomeada finalmente.Já entrei com convocação na mesma escola em tive minha nomeação.
Quiz ser professora porque era a melhor opção.Hoje sei que é minha vocação e eu não seria outra coisa se não educadora.Sou apaixonada pelo que faço e devido a todas as dificuldades para poder finalmente exercer meu trabalho que se confunde com meu ser indivíduo,não vejo como um fardo as tarefas que tenho que desempenhar.Quando muitas de minhas colegas estão reclamando de algumas coisa,dou Graças a Deus pelo muito que tenho que fazer,por que ser professora,sou eu.
Estou todos os dias superando meus limites e fico cada vez mais maravilhada em descobrir que não ha limites quando nos propomos a superá-los sejam qual forem.Vivo apaixonadamente,vivo a dar Graças à todo momento por que a ILHA DESCONHACIDA DO CONHECIMENTO é sempre um ponto de chegada e eternamente o ponto de partida.
Tenho medos sim.Meu maior medo é não estar em busca da ILHA DESCONHECIDA. Às vezes descanço em terras firmes ,mas tão somente o tempo necessário para apreciar a paisagem. Procuro fazer do meu barco uma embarcação que estejas segura para à navegação,que seja apto para a rota que me proponho a seguir levando em concideração os três mestres que sigo na minha tragetória:os céus,a mulher da limpeza e o capitão.
Tenho ousadia todo o tempo e surpreendo-me todos os dias,pois é fantástico os resultados obtidos.
Nesta atividade gostaria de dialogar à respeito de assuntos como :Quais são os interesses dos alunos de hoje?De que forma podemos dispertá-los para a busca do conhecimento?Quais conhecimentos transmití-los,que serão úteis no crescimento de todos os aspéctos?
Esta sou eu !Estou adorando o curso PEAD e estou fascinada pela forma com que foi elaborado, com muita sabedoria.Desejo que todos os envolvidos cresçam e desenvolvam-se interagindo mutuamente nas realizações das atividades,aliás essa já é uma realidade.

9 de set. de 2006



Nós temos sentado dia após dia, compartilhando nossas vidas, nossos sonhos, nossos medos, nossos erros. Contianua me assustando como você que um dia foi estranho, tenha se transformado em um de meus mais querido e estimado amigo. Você é tão importante para mim como qualquer de meus amigos pessoais, fique aqui onde eu possa te ver, te falar, compartilhar com você, suas brincadeiras, seu rorriso, seus sentimentos... obrigado!!!

24 de ago. de 2006


Sou professora estou adorando tudo neste curso de pedagogia ,são muitas informações,mas,sei que com o tempo,ao superarar as dificuldades que possuo em lidar com o computador,as coisas serão bem mais divertidas e animadoras.