
Não fazer pela criança aquilo que ela pode fazer sozinha;
A criança deve estar em constante atividade cujo tempo de duração deve ser considerado;
Observar o nível da criança no planejamento das atividades;
A criança deve aprender pela sua própria ação;
Ensinar através da ação e não verbalizando;
As habilidades a serem desenvolvidas devem ser aprendidas por meio da ação;
Lembrar que se não for possível ensinar pela ação, a aprendizagem não está adequada ao nível da criança;
As atividades devem ser planejadas de forma graduada conforme o nível de desenvolvimento;
Deixar transparecer a afetividade igual por todas as crianças;
Não ter preconceitos;
O relacionamento com as crianças deve ter como base a afetividade;
Orvar os problemas emocionais apresentados pelas crianças e discutidos com a coordenadorabse, psicóloga e diretora da escola;
Não usar diminutivos nas palavras;
Evitar manifestações de raiva e gritos com as crianças;
Evitar transmitir desânimo e cansaço para as crianças;
Ser expressiva em tudo o que falar e fizer;
Não ter vergonha e inibição ao contar histórias e dramatizar;
Permitir que a criança manifeste sentimentos de alegria, vitórias, tristeza, tristeza, choro, festa e carinho;
Ver as situações de socialização como boas e úteis;
As soluções de conflitos de socialização devem ter a orientação do professor de forma a estimular a resolução sem a retirada do problema;
Acompanhar, controlar e propor situações e atividades de socialização;
Considerar nível da criança nas atividades de socialização;
Na sala de aula deve prevalecer o espírito coletivista, segundo o nível da criança;
As atividades socializadoras não devem prejudicar a satisfação individual;
Não impedir que as crianças conversem;
Sempre que possível, permitir que as crianças sentem-se em grupos;
Após uma atividade pedir sempre que a criança descreva a ação como tomada de consciência;
Fazer muitas perguntas e discutir sempre;
Promover a tomada de consciência coletiva;
Ao responder as perguntas, despertar o espírito de pesquisa;
Sempre que possível, responder as perguntas com a experimentação;
Responder as perguntas usando a linguagem correta e considerando o nível da criança;
Na tomada de consciência, discutir questões sociológicas como, por exemplo, a reintegração de uma criança no grupo;
Planejar e discutir as atividades previamente com as crianças;
A tomada de consciência coloca a criança em contato com a realidade;
A tomada de consciência é o vínculo que leva a criança a se perceber como individuo e sua própria ação e lugar no mundo.
BIBLIOGRAFIA:
PRÉ-ESCOLA E ALFABETIZAÇÃO. Adriana Flávia santos de Oliveira Lima,Uma proposta baseada em P.Freire e J.Piaget_ Adriana Flávia santos de Oliveira Lima, 1991, cap.4 e 5.